Está mais do que provado de que a forma assistida de tratamento para portadores da hepatite C elevam em muito a chance de cura por conta da adesão do paciente ao tratamento que é longo podendo ir de
Por isso em locais onde existem os pólos assistidos de tratamento a chance de cura aumenta em muito pois a equipe multiprofissional formada por profissionais como nutricionistas e psicólogas trabalham para a diminuição desses efeitos adversos, e o paciente não desiste do longo tratamento.
Estudo do Pólo Assistido da UNESP de Botucatu comandado pelo Dr. Giovanni Silva revelam que a grande maioria ,ou seja,97% dos pacientes concluem o tratamento ao passo que na forma domiciliar a taxa de adesão é bem menor podendo chegar apenas a 50%, ou seja, metade dos pacientes que se tratam de forma domiciliar,( embora legal) desistem do tratamento pois não suportam os efeitos colaterais.Nesse caso a chance de cura é drasticamente reduzida.
E quando há desistência do tratamento antes da cura, certamente há desperdício do dinheiro público que comprou esses remédios, sendo que os mesmos poderiam serem utilizados para um tratamento completo, e o pólo assistido contribui também para esse fato. Isto sem contar que com as sobras dos outros interferons (a dosagem é de acordo com o peso do paciente) juntando-se as mesmas sobras de outras ampolas do medicamento, consegue-se um número maior de tratamento.
Pólo Assistido: bom para o paciente, excelente para o governo!!!
Cláudio Costa
Grupo Amarantes
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